Dólmen de grandes dimensões, formado por nove esteios, com um corredor de acesso que se distingue da câmara funerária em planta e alçado, e que originalmente era composto por três esteios de cada um dos lados. No seu interior ainda são visíveis gravuras, que devemos conservar. A laje de cobertura do dólmen encontra-se partida, faltando as do corredor e a laje que funcionaria como porta de entrada, à qual se acedia por um espaço aberto. Monumento Nacional desde 1910, tornou-se o ex-líbris da vila e do concelho de Baião.
Período: Entre a 1ª e a 2ª metade do IV milénio AC