Séc. XII – Séc. XIX Apesar de se desconhecer a data da sua fundação, sabe-se que em 1120 este Mosteiro pertencia já à Diocese do Porto, estando ligado aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Em 1141, D. Afonso Henriques vende a Carta de Couto ao abade do Mosteiro por 150 morabitinos.  Em 1560, é anexado […]

O monumento situa-se no centro de uma grande chã, sobre um afloramento granítico, destacando-se na paisagem. A mamoa contém um dólmen fechado, com uma câmara funerária de pequenas dimensões. O revestimento pétreo da mamoa (couraça lítica) foi mantido, sendo substituído por outro nas áreas escavadas, de modo a preservar o monumento. Período: 1ª met. do […]

O monumento situa-se no centro de uma grande chã, sobre um afloramento granítico, destacando-se na paisagem. Dólmen fechado mas com uma pequena abertura de tipo “janela” a leste. Optou-se por se manter a couraça lítica que revestia a mamoa, construindo-se nas áreas escavadas, em sua substituição, uma estrutura similar, com vista à conservação do monumento. […]

O primeiro monumento escavado na Serra da Aboboreira, em 1978, no âmbito do Campo Arqueológico. Dólmen de médias dimensões, possuindo a leste uma pequena entrada, marcada por um umbral. Apenas conserva quatro dos seus sete esteios originais, identificados nas escavações pelos seus alvéolos de assentamento. Para além de um possível fragmento de tampa, que se […]

Monumento de grandes dimensões, construído sobre uma elevação natural, destacando-se fortemente na paisagem. Trata-se de um dólmen aberto, sem corredor, com uma forma poligonal alongada, e composto por sete esteios. Infelizmente, alguns destes esteios foram partidos para serem utilizados na construção do Tapado que fica imediatamente a poente. Período: 1ª metade do IV milénio AC(?)

Dólmen de grandes dimensões, formado por nove esteios, com um corredor de acesso que se distingue da câmara funerária em planta e alçado, e que originalmente era composto por três esteios de cada um dos lados. No seu interior ainda são visíveis gravuras, que devemos conservar. A laje de cobertura do dólmen encontra-se partida, faltando […]

A ocupação da região mantém-se ao longo do período medieval, destacando-se o morro do Castelo de Matos. Marca forte na paisagem e da identidade de Baião pois foi o local escolhido pelo senhor deste território para a construção do castelo que em meados do séc. XI comandava os destinos da Terra de Bayam. Tratava-se de […]

Durante a ocupação romana deste território as populações habitavam já preferencialmente nas vertentes e nos vales dos principais cursos de água, com destaque naturalmente para os de Ovil e Douro. Aí encontram-se vestígios de percursos de tradição romana e vários castros que se elevam em locais topograficamente relevantes.

Dos primeiros vestígios de ocupação humana deste território, destacam-se as sepulturas com mamoa, pela sua quantidade, diversidade e visibilidade, marcando ainda hoje a paisagem cénica da Aboboreira.